O Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal do Pará (PPGArtes/UFPA), por meio do Grupo de Pesquisa Transtornos do Desenvolvimento e Dificuldades de Aprendizagem – GP-TDDA, realiza, nos dias 23 e 24 de outubro de 2024, o I Encontro de Arte-educação Inclusiva (EAEI).
A cerimônia de abertura, com a presença da vice-coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Artes, Prof. Dra. Mayrla Andrade Ferreira, no dia 23/10, será às 8h30, no Instituto de Ciências da Arte, na Praça República. Após, a professora Mestra Silene Trópico e Silva, da Universidade Federal do Pará (UFPA), profere a Defesa Pública de sua Tese de Doutorado intitulada “Processos Criativos, Interativos e Autodeterminados: uma proposta pedagógica de intervenção no campo de saberes e práticas em arte/música”.
A abertura mencionada será seguida de Defesas, Apresentações, Oficinas, Lançamentos, Mesas Temáticas e outras atividades ao longo de dois dias de evento, com o objetivo de debater as potencialidades dos estudos na área da Arte-educação Inclusiva, além de compartilhar e divulgar as ações de pesquisa, ensino, extensão e inovação de docentes e discentes vinculados às linhas de pesquisa do Programa de Pós-Graduação.
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O tema do segundo encontro visa tratar das Abordagens e Desafios da Pesquisa na Preservação do Acervo de Arte Contemporânea, a partir dos debates atuais apresentados por duas pesquisadoras convidadas, no âmbito da conservação preventiva, da UFMG e da Museologia/Documentação Museológica da UFBA. E uma mesa apresentando alguns desafios apontados pela pesquisa em Artes Visuais aplicada ao acervo do museu.
Projeto e financiamento: “Pesquisa e Documentação Museológica do Acervo de Artes Visuais do Espaço Cultural Casa das Onze Janelas” financiado pelo Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia - CNPq, que faz parte do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações - MCTI, do Governo Federal. Pesquisa teórica-empírica, que objetiva produzir a atualização do inventário do Espaço Cultural Casa das Onze Janelas e gerar políticas públicas com a construção de conhecimentos em Museologia e Artes Visuais, de maneira colaborativa entre universidade e poder público/setor cultura/museu de Arte Contemporânea.
Parceiros: A pesquisa foi iniciada em dezembro de 2022, completou 20 meses de execução, em agosto de 2024, conta com a coordenação geral da Universidade Federal do Pará (UFPA) por intermédio do Instituto de Ciências da Arte (ICA) e o Programa de Pós-Graduação em Artes (PPGArtes) e Faculdade de Artes Visuais (FAV), com parceria interna com o Instituto de Ciências Biológicas (ICB), e as Faculdades de Biologia e Biomedicina, Laboratório de Micologia, em conjunto com as instituições parceiras: Universidade Federal da Bahia (UFBA), por intermédio do Departamento de Museologia, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), com a consultoria do Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio (PPGPMUS) e a Universidade da Amazônia (UNAMA), através do Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura (PPGCLC). A instituição museológica parceira da pesquisa é o Espaço Cultural Casa das Onze Janelas gerenciado pelo Sistema Integrado de Museus e Memorias (SIMM) da Secretaria de Cultura do Estado do Pará (SECULT-PA).
Programação Ateliê Jupati Galeria de Arte Multicultural/ICA-Instituto de Ciências e Artes e PPGARTES-Programa de Pós-Graduação de Artes-UFPA
•09hs até 16hs- Exposição “MARCHETARIA AMAZÔNICA” que é o resultado da oficina em marchetaria com o artesão Jessé Artesanato (Paulo José Corrêa) e de seus alunos com a curadoria de Ursula Bahia;
Instalação Artística: “SON DE UMA FLORESTA QUE JÁ ESTEVE AQUI” com os artistas Flavio Siqueira e Leonardo Pratagy;
O projeto VOZES AMAZONIANAS: Diversidade, Memória e Visibilidade no Território da Arte ativa um espaço para trocas de ideias e experiências de agentes do campo da arte, com o objetivo de contribuir para a difusão do patrimônio cultural e da história presente nas vivências de artistas e pesquisadores que, de uma forma ou de outra, tomam parte na coleção Amazoniana de Arte da UFPA. Para além de se constituir em um conjunto de obras e documentos artísticos a lançar olhares para a história, paradoxos e os processos empreendidos na região, a Amazoniana é ambiente atento à diversidade e à pluralidade de vozes, promovendo a inclusão e o debate sobre a experiência de atuar neste território e sobre os impactos da colonialidade, bem como um espaço vinculado ao ensino, à pesquisa e à extensão por meio de métodos formais e não formais de intercâmbios de conhecimentos e experimentos compartilhados.